sexta-feira, 6 de julho de 2012
Até a minha pele tinha falta de sexo decente. Acho que vou sentir a tua falta quando for embora, mas logo se pensa nisso... vou ler o livro que me deste ao sol ou sob a lua, lembrar-me da tua quase euforia matinal e sorrir. És uma pessoa especial, o mundo devia agradecer-te e eu também; quando voltar, se estiveres por cá, sei que terás um abraço para mim. Ou até um beijo com sabor a menta, quem sabe. Se entretanto tiveres partido na concretização do teu destino, que é o de pertencer à Natureza, e tiveres encontrado um sítio com cocos e bananeiras onde "a maior preocupação seja que para a semana chove e tenho de tapar as batatas", sorrio novamente como fiz enquanto lia o "The Doors of Perception" e sinto, mais uma vez, a tua tranquilidade em mim. Talvez até com mais força do que sentiria no abraço de Setembro. Obrigada, ensinaste-me um pequeno segredo... é preciso ser-se feliz. Realmente feliz.
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